Se ele souber se conhecer no que o outro fala, de certo que falará pra si: mas esse sou eu! E mesmo que sem jeito me olharia com um semblante confuso. Com um olhar perguntaria: Mas moça, por que isso agora? Você nem me conhece, nem pediu licença. Eu explicaria o porquê.
A verdade é que agora tudo é calmaria [infelizmente, eu diria] e nada me (des) agrada. E você nessa agonia interminável traduz o meu desespero calmo também.
-Vem cá, posso te chamar como? Prazer!